terça-feira, 11 de março de 2014

Aventuras

 Uma aventura no Olimpo               



Num dia calmo, no Olimpo, Zeus ordenava a Hermes, o arauto dos deuses que entregasse uma carta aos deuses mais importantes para os convocar para uma reunião de família.
Então Zeus disse a Hermes:
- Os deuses a quem eu quero que entregues as cartas são aos meus irmãos: Posídon e Hades. Aos meus filhos: Apolo, Ártemis, Atena, Afrodite, Deméter e Díoníso.
- Sim senhor Zeus. Enviarei as cartas aos seus filhos e irmãos como pedis.
Depois de Hermes ter entregue as cartas a Atena a deusa da sabedoria e da guerra, Apolo deus do Sol, da Verdade, das Artes e da Música, a Ártemis deusa da Caça, associada à Lua e protetora das jovens e das mulheres grávidas, a Afrodite a deusa do Amor cuja beleza originava conflitos e até mesmo guerras, a Posídon o rei do mar e dos terramotos e que é o segundo deus mais importante na hierarquia divina, a Deméter a deusa da agricultura e da fertilidade, a Hades o deus do mundo infernal e a Díoníso o deus da exuberância e da natureza, Zeus já estava pronto para receber os deuses no seu templo no Olimpo.
Quando todos já tinham chegado aconteceu algo inesperado, Hades atacou Zeus dizendo:
- Eu é que vou ser o Deus de todos os deuses, vou prender-te, roubar-te o poder do relâmpago e governar o Olimpo.
- Não, não vais Hades.
Dito isto Zeus atacou Hades com raios de trovoada.
Mas Hades logo ripostou tentando acabar com Zeus utilizando o seu poder das chamas do inferno.
Atena e Posídon tentaram ajudar Zeus. Por isso enquanto Atena lutava com toda a força contra Hades, Posídon pegava no seu tritão e Zeus no seu relâmpago e os três deuses enviaram Hades de volta para o inferno.
Então Zeus agradeceu a Posídon e a Atena por o terem ajudado a derrotar Hades e a manter a ordem no Olimpo.

Duarte Leite 4º B


Uma aventura

Num dia de pouco nevoeiro na escola dos Sustos o professor de educação física, o professor Frankenstein disse aos seus alunos que iam viver uma aventura no bosque do Medo.
O Caspar, o fantasminha parecia o mais contente com esta atividade e o seu amigo Ráh, o mais triste porque não podia ir, por isso falsificou a autorização do pai e então lá foi ele e os colegas para o bosque do Medo. Quando lá chegaram viram criaturas horripilantes, até que de repente o Ráh tropeçou e caiu duma colina onde o Caspar e a Marta, uma amiga zombie o ajudaram. Quando subiram a colina não havia sinal do professor nem dos colegas, então perceberam que estavam perdidos mas continuaram a caminhar até que viram monstros do bosque a tentarem comer os colegas e o professor por isso o Ráh tirou algumas das suas ligaduras para amarrar os 5 monstros.
Depois voltaram para a escola onde os diretores disseram ao Ráh que os pais dele estavam lá, e nesse momento a mãe dele disse-lhe que foi à escola fazer-lhe companhia, mas quando viu que falsificou a assinatura do pai na autorização, ela e o pai do rapaz múmia, quiseram tirá-lo da escola dos Sustos mas o professor de educação física disse-lhes que o tinha salvo a ele e aos colegas, por isso deixaram-no ficar na escola dos Sustos.  
Afonso 4º B






Uma aventura no futuro               
Estava lá eu na minha oficina quando fiz uma máquina do tempo a partir de um WC escarlate.
Puxei a alavanca e viajei para o futuro.
Vi a escola diferente, as casas diferentes, não havia estradas mas sim tubos onde os carros passavam e também pranchas voadoras.
Fui para casa e estava tudo diferente.
Faltava pouco tempo para tocar então fui para a escola na minha prancha voadora.
Quando entrei não havia professoras nem livros mas sim um robô e capacetes que ensinavam as crianças.
A aula demorou um minuto.
Corri para o WC escarlate porque estava farto daquela realidade.
Puxei a outra alavanca e voltei para o presente.
Eu gostei pouco de ir ao futuro porque lá dão o peixe e não ensinam a pescar.


Pedro 4ºB


             A aventura de uma gotinha de água

Sou uma gotinha de água
Que andava a passear no mar,
Até que o Sol brilhou
E no ar comecei a voar.

Fiquei com uma roupa diferente
E às outras gotas me juntei,
De vestido quase transparente
Com elas uma nuvem formei.

Comecei a estar tão apertada
E em estado líquido fiquei,
Como não gosto de estar fechada,
Ao solo então voltei.

Infiltrei-me devagarinho na terra
E por ela passeei,
Até formar um lençol de água,
De onde depois saltei.


Nuno 4º B





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