quinta-feira, 27 de novembro de 2014

RASTREIO DO DALTONISMO

Esta semana na nossa escola os alunos de 3º e 4º ano estão a ser submetidos a um rastreio de daltonismo.
Esta atividade vem na sequência de uma palestra dada a todos os professores pelo dr:Miguel Veiga, autor do projeto "COLORADD" destinado a melhorar a qualidade de vida dos daltonicos, que em todo o mundo estima-se existirem trinta miloes. De seguida a professora Adalgisa, coordenadora de Educação Especial do nosso Agrupamento, replicou a palestra aos os alunos de todas as escolas.





O daltonismo é a incapacidade de distinguir e identificar algumas cores. A partir de três cores fundamentais - o azul, o verde e o encarnado - se multiplicam as cores. Para algumas pessoas, essa visão colorida é alterada, só conseguindo distinguir duas das três cores básicas, sendo o mais frequente não diferenciar o verde do encarnado, acabando por distinguir combinações secundárias como o amarelo ou o violeta. Sendo mais raros, há casos de pessoas que não distinguem qualquer cor (acromatismo), o que corresponde a uma visão gradeada de cinzento, ou apenas uma cor (monocromatismo).
Tudo acontece porque, na retina, a membrana que cobre a face interna do olho, se encontram as células fotoreceptoras, os chamados cones, que permitem a percepção de cor. E esses cones são precisamente três, cada um sensível a um pigmento: encarnado, verde e azul. Num daltónico, um ou mais dos diferentes tipos de cones não funciona correctamente ou nem sequer existe, o que impede o cérebro de receber a informação que lhe permite descodificar a cor associada.
A maioria dos casos de daltonismo estão associados à hereditariedade mas ocasionalmente podem resultar de doenças oculares.
Nos casos mais comuns de daltonismo, as pessoas desenvolvem um sistema de referência próprio, substituindo as tonalidades ausentes por diferentes tons de cinzento. E aprendem a conviver com esta diferença cromática, que não lhes afecta a saúde, ainda que influencie o quotidiano.
Conduzir é um dos exemplos de maior dificuldade associada ao daltonismo, nomeadamente nos semáforos. Como saber se está verde ou encarnado? A solução passa pelo esquema cromático, em que a cor em falta se apresenta disfarçada de cinzento. Porém, para desenvolver uma actividade profissional relacionada com os meios de transporte ou com as forças de segurança, este recurso pode ser insuficiente - ser piloto de avião, maquinista de comboio ou agente da polícia e não conseguir distinguir claramente todas as cores é uma combinação inviável.
O daltonismo pode ser despistado em idade pré-escolar, aquando da primeira visita ao oftalmologista. Mas só pelos 10 anos é possível realizar testes que permitem avaliar com maior precisão o défice cromático da criança. Uma vez identificada a anomalia, não há necessidade de qualquer vigilância particular, até porque não interfere nas outras funções da visão - e porque, por enquanto, não existe qualquer tratamento que permita restabelecer a percepção normal das cores.
                                                                        (Texto extraído de página da internet)



terça-feira, 25 de novembro de 2014

Se eu fosse a rainha D. Isabel de Aragão


Se eu fosse a rainha D. Isabel de Aragão

Se eu fosse a rainha D. Isabel de Aragão, seria muito caridosa e amiga dos menos afortunados. Mandaria construir para eles uma casa confortável,quentinha e acolhedora, proporcionando-lhes assim uma vida mais feliz.
Fundaria uma associação para a recolha e distribuição de bens pelos mais necessitados. Abriria uma conta no banco depositando aí todo o dinheiro que fosse possível angariar junto dos mais abastados, para doar aos desfavorecidos.Eu adoraria ser a rainha D. Isabel de Aragão, não só pelo facto de ser rainha, mas também para ter acesso ao poder e assim influenciar os governantes na distribuição equilibrada da riqueza, para fazer deste mundo um lugar melhor!


                                                           Ana Carolina Freitas Parada