E cresço não tarda nada.
Há quem me tenha aos caracóis
Ou que de mim não tenha nada.
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Umas são
redondas,
Outras
um pouco ovadas,
Umas
pensam muito
Outras
são pouco usadas.
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Uma senhorita
Muito rosada
Nunca sai à rua,
Mas está sempre molhada.
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Com ela falas,
Com ela sorris,
E com ela podes dizer
Se estás triste ou feliz.
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Dois irmãos cor-de-rosa
Juntos em silêncio estão,
Quando é preciso falar
Logo têm de se separar.
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O que é que está
Entre o riso e o choro?
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São rosadas e pequenas,
Suaves como escamas.
Quando sentes comichão,
Usa-as, logo acalmas.
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Que coisa mais singular
Atrás de ti sempre vão
E mesmo que te vires
Do lugar não sairão.
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E por
certo adivinhas,
O que
tem o rei na barriga
Igual a
qualquer mendigo?
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Olhando para ambos os lados
Não as consigo encontrar,
Mas dos dois lados do rosto
Seguras vão sempre estar.
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Carregamos um grande peso,
Andamos sempre irmanados.
Se os sapatos nos apertam
Ficamos logo inchados.
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Tenho uma forma triangular
E um túnel de cada lado. Sirvo para
bem respirar,
Se não estiveres constipado.
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segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016
ADIVINHAS (Corpo humano)
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